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Seis presos e armas apreendidas em operações da Polícia Civil contra crimes ambientais em Rondônia
Investigações revelaram uso de GPS e celulares para demarcar áreas clandestinas dentro da unidade de conservação

Por Redação
Publicado Há 1 h
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Foto: Assessoria

No final desta sexta-feira (07), a Polícia Civil do Estado de Rondônia deflagrou, três operações simultâneas na região do Parque Estadual de Guajará-Mirim, intensificando o enfrentamento aos crimes ambientais e aos ataques contra bases de fiscalização dos órgãos ambientais.

As ações — denominadas Pulso Verde, Contra-Ataque – Fase II e Pacto pela Terra — resultaram em prisões, apreensões de armas e munições, além da interrupção de atividades ilegais dentro da unidade de conservação.

As operações tiveram como objetivo a repressão aos crimes de dano ambiental, invasão de áreas protegidas e atos de violência contra agentes fiscalizadores. Durante o cumprimento das medidas judiciais, foram executados quatro mandados de prisão preventiva e realizadas duas prisões em flagrante, totalizando seis pessoas presas.

No total, as equipes apreenderam cinco espingardas calibres .22 e .28, mais de duzentas munições de diversos calibres, um GPS Garmin e dezenas de aparelhos celulares utilizados para navegação e demarcação clandestina de áreas no interior do parque.

As ações ocorreram de forma coordenada nos municípios de Nova Mamoré, Ouro Preto do Oeste e Ji-Paraná, mobilizando equipes de diversas unidades da Polícia Civil, com o apoio do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM). A atuação integrada reforça o compromisso das instituições com a preservação do patrimônio ambiental e o fortalecimento das políticas de proteção territorial no Estado de Rondônia.

A Polícia Civil de Rondônia reafirma seu compromisso com a atuação integrada e contínua no combate aos crimes ambientais, sobretudo na região do Parque Estadual de Guajará-Mirim — área de grande relevância ecológica e historicamente pressionada por invasões e atividades ilícitas.

Foto: Assessoria

Fonte: PC/RO