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NENHUM SINAL: Desaparecimento do 'Castelinho' chega ao 10º dia e informações podem ajudar
Informações que possam contribuir com as investigações e buscas podem ser encaminhadas de forma sigilosas para o número 197 ou WhatsApp (69) 3216-8940

Por Redação
Publicado Há 3 h
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Foto: Montagem/Reprodução

As buscas pelo empresário Antônio Nemézio Miranda Filho, de 76 anos, conhecido como 'Castelinho', completam dez dias nesta terça-feira (29) sem que qualquer pista tenha sido encontrada. O caso, que mobiliza forças de segurança de Rondônia, continua cercado de mistério e preocupa familiares, amigos e autoridades de Rondônia. Um amigo da família que acompanha as buscas disse que 'não faz sentido esse desaparecimento', considerando que o Castelinho conhecia bem a região e era acostumado fazer a rota até a fundiária.

Com poucos moradores na região e nenhuma testemunha que tenha visto o empresário após sua saída, o desaparecimento de Castelinho completa dez dias sem respostas, reforçando a sensação de mistério e apreensão que toma conta do estado. A falta de vestígios e nenhuma testemunha tem atrasado as investigações realizadas pela Polícia Civil que está com uma equipe voltada para o caso. Informações sigilosas podem enviadas para o número 197 ou WhatsApp (69) 3216-8940.

Apesar dos esforços do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Exército e da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), nenhum sinal do empresário foi identificado até agora. Um helicóptero da Sesdec realizou novos sobrevoos na região do desaparecimento, próxima à BR-364, no distrito de Abunã, mas as equipes não localizaram qualquer indício.
 
Por terra, as buscas seguem com o uso de tecnologia, drones e técnicas de salvamento em área de selva, numa região de mata fechada.
 
Entenda o caso
 
Castelinho desapareceu no domingo, 19 de outubro, depois de sair sozinho em sua caminhonete em direção à área rural de sua propriedade. O veículo foi encontrado mais tarde com a chave na ignição, sem sinais de violência, sangue ou luta.
 
Fundador da tradicional Lanchonete e Restaurante Castelinho, ponto de parada conhecido entre quem viaja de Porto Velho a Guajará-Mirim ou ao Acre, o empresário era querido e conhecido por manter uma rotina ativa, mesmo enfrentando a síndrome de Parkinson. Ele costumava caminhar até as margens do rio Madeira, próximo à sua propriedade rural, onde reside a mais de 30 anos.

Foto: Montagem/Reprodução

Fonte: rondoniaovivo