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Mãe leva "bebê reborn" à UPA de VG e dá barraco por atendimento
Mulher alegou que filho estava com coriza

Publicado Há 4 h
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Uma mulher compareceu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, em Várzea Grande, alegando que o 'bebê reborn' precisava ser consultado devido a uma coriza. O caso inusitado aconteceu no domingo (26) sendo que a 'mãe' manifestou insatisfação com a médica.

Foi relatado que a mulher estava acompanhando a mãe em um consulta quando pediu que a médica avaliasse o 'bebê'. O motivo seria porque a suposta criança estava apresentando sintomas gripais.

A 'mãe' estava com pertences de bebê como fraldas e uma bolsa maternidade. A médica chegou a examinar o boneco, mas alegou que não poderia registrar o atendimento já que o bebê reborn não possui nenhum registro civil ou não de saúde.

A mulher teria ficado insatisfeita com a conduta da médica e teria causado uma 'confusão' na unidade. Ela deixou a UPA enquanto estava alterada, mas houve o atraso no atendimento de alguns pacientes.

Veja a nota na íntegra:

A Coordenação da Unidade de Pronto Atendimento do bairro Ipase (UPA IPASE) informa que, ontem (26), durante o atendimento médico de uma paciente na unidade, a acompanhante — filha da paciente — portava um bebê reborn no colo (boneco realista). 

Na oportunidade a filha solicitou à equipe de enfermagem que a médica pediatra avaliasse o “bebê” que supostamente estaria com sintomas gripais.

Ao ser informada sobre o pedido, a médica se dirigiu até a pessoa e, ao constatar que se tratava de um bebê reborn (boneco realista), explicou que não seria possível realizar o atendimento, uma vez que o “bebê” não tinha registro civil nem cartão do SUS. Insatisfeita com a conduta da médica, a jovem deixou a unidade visivelmente contrariada.

A Superintendência das Unidades de Pronto Atendimento de Várzea Grande (UPAs) reforça que os atendimentos devem ser destinados a pacientes que realmente necessitam de cuidados médicos, evitando assim prejuízos à assistência prestada à população.

Fonte: folhamax