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Após irmãos saírem na porrada por causa de dívida, tio e sobrinho protagonizam “briga de faca” na mesma casa, em Vilhena
Rapaz com corte na cabeça ignorou recomendação médica para permanecer no hospital

Publicado 02/05/2025
Atualizado 02/05/2025

Foto: Arquivo

Na noite de quarta-feira (1º), a cidade de Vilhena foi palco de uma série de desentendimentos familiares que começaram com uma briga entre dois irmãos e terminaram com uma nova "briga de faca" entre tio e sobrinho. O incidente aconteceu no bairro Cristo Rei e mobilizou equipes da Polícia Militar.

O primeiro confronto, entre os irmãos, teria sido motivado por uma dívida, cuja origem não foi informada. O irmão credor procurou o devedor para cobrar o pagamento, mas a conversa rapidamente escalou para agressões físicas. Durante a briga, um dos irmãos sofreu um corte na cabeça, enquanto o outro ficou com escoriações no pé direito e no dedo anelar. O devedor ainda alegou que seu carro teve o vidro traseiro quebrado pelo irmão.

Após a primeira ocorrência, os dois irmãos foram levados à Delegacia de Polícia (UNISP) e a situação parecia resolvida, até que uma segunda briga foi registrada no mesmo endereço. Desta vez, o confronto envolveu o tio e o sobrinho. O tio, armado com uma faca, investiu contra o sobrinho, mas a briga foi interrompida pela polícia. O tio apresentava uma luxação no braço, enquanto o sobrinho não apresentava lesões visíveis.

A situação se agravou quando o irmão ferido na primeira briga, que havia recebido atendimento médico, recusou a recomendação de permanecer no hospital por pelo menos seis horas, conforme orientado pela médica de plantão.

Após o atendimento dos envolvidos e registro da ocorrência, todos os familiares envolvidos nas duas brigas foram encaminhados para a UNISP, onde os devidos procedimentos legais foram tomados. O motivo exato do segundo desentendimento permanece desconhecido, mas as autoridades continuam investigando.

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Fonte: Veja Vilhena

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.