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Fhemeron reforça doação de medula óssea que é vital para o tratamento de mais de 50 doenças hematológicas

Publicado Há 4 h
Atualizado Há 4 h

Foto: Fhemeron

Em alusão ao Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, comemorado neste sábado (20), a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) ressalta sobre a importância desse gesto solidário. A doação de medula é vital para o tratamento de mais de 50 doenças hematológicas, incluindo várias formas de leucemia, anemia aplástica, linfomas e outras condições que afetam a produção de sangue.

A Fhemeron destaca que, além da doação de sangue, o cadastro de doadores de medula óssea é um compromisso com a vida. O transplante só é possível se houver compatibilidade entre doador e receptor, por isso cada novo cadastro amplia a chance de cura para quem espera.

Segundo a presidente da Fhemeron, Gabriele Gaspar, ser doador de medula óssea é um ato de amor que pode mudar a história de alguém. “Como enfermeira e gestora de saúde pública, vejo de perto a urgência que muitos pacientes enfrentam, a espera por compatibilidade, por uma chance de cura,” pontuou.

O QUE PRECISA

Para ser um doador de medula óssea, é necessário se cadastrar no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Se houver mudança de endereço e/ou de contato, é importante atualizar os dados em qualquer unidade da Fhemeron ou no aplicativo do Redome.

  • Ter entre 18 e 35 anos e não apresentar histórico pessoal de doenças oncológicas;
  • Apresentar um documento de identidade e telefones para contato;
  • O voluntário preencherá uma ficha com dados pessoais e terá coletada uma amostra de 5 ml de sangue.

Pessoas já cadastradas devem ficar atentas para o caso de serem convocadas. 

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