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Operação Quimera termina com um morto, prisões e grande apreensão de armas e drogas
Ação policial foi realizada em três estados e cumpriu dezenas de mandados judiciais contra organização criminosa

Publicado Há 4 h

Foto: Reprodução

Uma pessoa morreu durante confronto com a polícia na manhã desta sexta-feira (12), em Vilhena, durante a Operação Quimera, deflagrada pela Polícia Civil de Rondônia com apoio da Polícia Militar. A ofensiva ocorreu de forma simultânea em Rondônia, Mato Grosso e Rio de Janeiro, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa de atuação interestadual.

De acordo com informações oficiais, o suspeito reagiu no momento em que equipes especializadas tentavam cumprir uma ordem judicial. Houve troca de tiros, e o homem acabou sendo baleado, morrendo ainda no local.

Ainda no decorrer da operação, um servidor público foi afastado do cargo por suspeita de envolvimento com o grupo investigado. Em Vilhena, cinco pessoas foram presas em flagrante durante as diligências.

As forças de segurança também realizaram uma grande apreensão de materiais ilícitos, incluindo drogas, armas, munições e acessórios. Entre os itens recolhidos estão porções e tabletes de maconha e pasta base de cocaína, além de entorpecentes variados. Também foram apreendidos um revólver, uma pistola, um rifle, dezenas de munições de diferentes calibres, carregadores, celulares e balanças de precisão.

Uma motocicleta com registro de roubo foi localizada e recuperada durante a ação policial.

Ao todo, a Operação Quimera cumpriu 65 mandados judiciais nos três estados, sendo 22 de prisão preventiva, 28 de busca e apreensão e 15 medidas cautelares diversas da prisão. Cerca de 240 agentes das forças de segurança participaram da operação.

As investigações apontam que a organização criminosa possuía estrutura complexa, incluindo núcleo financeiro, setor de doutrinação e um chamado “tribunal do crime”, responsável por determinar homicídios e outros atos de extrema violência. 

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Foto: Reprodução

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Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.