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Homem mata pai decapitado com uma enxada e alega ter ouvido vozes
Segundo o boletim de ocorrência, homem contou que estava ouvindo vozes há três dias mandando matar o pai, que foi decapitado com uma enxada

Publicado Há 3 h

Foto: Reprodução/ SSP

Um homem de 30 anos foi preso em flagrante na tarde dessa quarta-feira (10/12) após matar o pai decapitado com uma enxada, em Campinas, no interior de São Paulo.

Segundo o boletim de ocorrência, policiais militares (PMs) foram acionados até o bairro Conjunto Habitacional Chico Mendes para averiguar denúncia de maus-tratos praticados contra um homem de 64 anos em uma residência.

Ao chegarem ao endereço, os agentes encontraram o suspeito sentado no portão de casa. Após um breve diálogo, o homem contou que estava ouvindo vozes há alguns dias que mandavam ele matar o próprio pai. O suspeito estava calmo e, espontaneamente, questionou se os policiais não iriam entrar na residência, dizendo que o corpo do pai estava dentro do imóvel.

Ao entrarem na casa, os agentes localizaram o corpo da vítima sem cabeça, confirmando o relato do suspeito. Posteriormente, o indivíduo foi conduzido ao plantão policial sem oferecer resistência.

No dia do crime, o suspeito estrangulou o pai até que ele “ficasse calmo”. Na sequência, pegou uma enxada para arrancar a cabeça da vítima, deixando o corpo no mesmo lugar em que ele foi encontrado. A ferramenta foi apreendida e periciada.

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do suspeito, alegando que a medida “se faz necessária para garantir a ordem pública, evitar a impunidade e assegurar a persecução penal”. Além disso, citou que o indivíduo aparenta “elevado grau de periculosidade e um risco iminente para demais parentes e eventuais testemunhas”.

O caso foi registrado como homicídio, com o agravante de motivo fútil, pelo 9° Distrito Policial de Campinas.

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Fonte: Metrópoles

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.