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Sogra é atacada com barra de ferro pelo genro ao defender filha
Ela sofreu sangramento na cabeça e precisou de atendimento médico

Publicado Há 4 h

Foto: Reprodução

Uma mulher de 39 anos ficou ferida após ser atingida com um pedaço de ferro pelo próprio genro, de 23 anos, na madrugada deste sábado (6), em Colniza (1.056 km de Cuiabá). O agressor foi flagrado pela Polícia Militar dormindo dentro de um carro.

A Polícia Militar foi acionada pelo Hospital Municipal, informando a entrada da vítima com ferimento na região frontal do crânio, com sangramento. A mulher recebeu suturas e foi liberada logo após o atendimento.

Segundo relato da vítima, ela estava em uma festa no estabelecimento conhecido como “Fazendinha”, na Avenida Dois Mil, acompanhada da filha e do genro. Ao chegarem em casa, no bairro Bela Vista, o casal iniciou uma discussão e a mulher tentou intervir, momento em que foi atingida na cabeça com um pedaço de ferro.

Ainda conforme o boletim, o agressor pediu desculpas depois do golpe, afirmando que não teve intenção de machucá-la. Uma amiga levou a vítima ao hospital para atendimento. Após ser liberada, a mulher procurou a 11ª CIPM e manifestou desejo de solicitar medidas protetivas de urgência, previstas na Lei Maria da Penha.

Ela informou que não queria a prisão do genro, mas enquanto era ouvido pela PM recebeu mensagens informando que ele estava dormindo dentro do carro em frente à residência. Os policiais foram até o local, onde encontraram o homem dentro do veículo com a esposa e o filho do casal. Ele foi preso e conduzido ao quartel.

No local da agressão, a PM encontrou o pedaço de ferro com manchas de sangue, apontado pela vítima como arma usada no ataque. O suspeito também apresentava um hematoma atrás da orelha direita, que afirmou ter sido causado por um golpe desferido pela sogra durante o desentendimento. A investigação do caso será conduzida pela Polícia Civil. 

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Fonte: folhamax

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.