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Idoso usou cocaína antes de atirar em casa e ameaçar matar família
Quatro armas e mais de 100 munições foram apreendidas

Por Redação
Publicado Ontem, às 16h

Foto: folhamax

A Polícia Militar prendeu um idoso de 65 anos, pelos crimes de ameaça, disparo, posse e porte ilegal de arma de fogo, na noite deste domingo (2), em Sinop (500 km de Cuiabá). O suspeito foi preso em flagrante após ameaçar familiares e atirar dentro de uma casa. Na ação, a PM apreendeu quatro armas de fogo, dezenas de munições e outros materiais ilícitos.

Conforme o boletim de ocorrência, a PM foi acionada para verificar uma situação de disparos de arma de fogo, em uma residência. Segundo as informações, a pessoa responsável por efetuar os tiros estaria em surto psicótico. 

Os policiais foram ao endereço, realizaram o cerco necessário e constataram que o suspeito havia fugido do local em um veículo Toyota Etios. Familiares e demais testemunhas afirmaram que o homem estava fazendo uso de cocaína e teria ameaçado as pessoas da casa usando um revólver. 

Ainda de acordo com os relatos, o homem, de forma agressiva, havia atirado diversas vezes no chão da casa. Os policiais fizeram buscas na casa e encontraram uma pistola, duas espingardas, mais de 100 munições de diversos calibres e outros equipamentos para armas de fogo.

Em seguida, a PM iniciou diligências na busca do suspeito e encontraram ele em uma das ruas da cidade. Para os policiais, ele confessou ter efetuado os disparos na residência em um momento de fúria após discutir com a ex-esposa. Ele ainda revelou que a arma estava escondida na residência.

Os militares retornaram a casa e encontraram o revólver, de calibre 38, escondido atrás de um fogão. A arma não possui documentação e estava com a numeração raspada. O idoso foi preso em flagrante e conduzido para a delegacia da cidade, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência e entregue à Polícia Judiciária Civil para demais providências.

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Foto: folhamax

Fonte: folhamax

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.