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Influenciadora digital é presa em operação da Polícia Civil por ordenar tortura de integrantes de facção em Porto Velho
Investigações apontam que a mulher teria mandado aplicar “disciplina” em suspeitos de furto e mantinha ligação direta com organização criminosa

Publicado Há 5 h
Atualizado Há 5 h

Foto: PC/RO

A Polícia Civil de Rondônia, por meio da 1ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco 1), deflagrou nesta terça-feira (15) a Operação Arur Betach, que resultou na prisão preventiva de uma influenciadora digital investigada por ordenar que integrantes de uma facção criminosa aplicassem tortura contra dois homens acusados de furtar objetos de sua residência.

De acordo com as investigações, a mulher mantinha vínculos diretos com a facção e, ao ser informada sobre o furto — enquanto estava fora do estado —, determinou que os suspeitos fossem localizados e punidos fisicamente. O objetivo seria reaver os bens subtraídos e impor um “castigo”, sem acionar as autoridades competentes.

A Polícia Civil informou que a influenciadora agiu de forma deliberada, movida por vingança pessoal, em total desrespeito às leis e aos princípios do Estado Democrático de Direito. A operação recebeu o nome de Arur Betach, expressão hebraica que significa “maldito o que confia”, inspirada em uma citação bíblica publicada pela própria investigada nas redes sociais após o crime.

A ação foi coordenada pela Draco 1, unidade ligada ao Departamento de Estratégia e Inteligência (DEI), com apoio do Departamento de Polícia Especializada (DPE).

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