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Só em agosto, 8 pessoas foram presas por furto de energia em Rondônia, a maioria na capital

Por Redação
Publicado Hoje, às 08h 48min

Foto: Assessoria

As ações de combate ao furto de energia realizadas em Rondônia no mês de agosto resultaram em 8 prisões em diferentes municípios do estado. Por meio de análise do Centro de Inteligência de Combate às perdas e inspeções de rotina, equipes da Energisa identificaram ligações clandestinas em residências e estabelecimentos comerciais. Após a constatação da fraude, a distribuidora acionou a Perícia Técnica (Politec), que confirmou a prática ilegal, e em seguida comunicou a Polícia Militar, responsável pelas autuações em flagrante.


Porto Velho lidera número de ocorrências

A capital rondoniense concentrou a maior parte dos casos, com 5  prisões. Entre os alvos, estavam duas distribuidoras de bebidas, uma panificadora, uma loja comercial e uma residência. Já no interior, houve uma prisão em Ariquemes (residência), outra em Ji-Paraná (residência) e uma em Cacoal, em um mercado.

Risco e prejuízo coletivo

Segundo a Energisa, o chamado “gato de energia”, além de ilegal, coloca em risco a vida das pessoas, podendo provocar choques elétricos, incêndios e até acidentes fatais. Também causa prejuízos financeiros que são divididos entre todos os consumidores, impactando diretamente na conta de luz.

 O setor de Perdas da Energisa Rondônia reforça a gravidade da situação. “O furto de energia coloca vidas em risco e compromete a qualidade do fornecimento para toda a comunidade. É um crime que traz consequências sérias para a segurança e para o bolso de quem paga a conta corretamente. Por isso, intensificamos as fiscalizações e contamos com o apoio da população para denunciar”.

 Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo central 24h da Energisa 0800 647 0120 ou pelo 190 da Polícia Militar.

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Fonte: Assessoria

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.