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Motocicleta furtada em Alvorada é localizada após prisão por embriaguez em Ji-Paraná

Publicado Ontem, às 09h

Foto: Assessoria

Uma ação conjunta entre a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e policiais penais resultou na recuperação de uma motocicleta furtada em Alvorada d’Oeste (RO), menos de 24 horas após o crime. O caso teve desdobramentos em Ji-Paraná, onde o principal suspeito foi preso por conduzir sob efeito de álcool.

O furto ocorreu na madrugada da última segunda-feira (30), quando criminosos levaram uma motocicleta Honda Titan, ano 2004, de cor verde, além de uma mochila com documentos e objetos pessoais da vítima. Assim que foi registrado o boletim de ocorrência, o Serviço de Investigação e Captura (SEVIC) iniciou as diligências para apurar os fatos.

Horas depois, durante fiscalização de rotina, a PRF abordou um condutor em Ji-Paraná que apresentava sinais de embriaguez. O homem foi preso em flagrante e, durante a revista, os policiais encontraram com ele diversos pertences que levantaram suspeitas. Após verificação, os itens foram identificados como sendo da vítima do furto ocorrido em Alvorada d’Oeste.

Com base nessas informações, agentes do SEVIC mantiveram contato com a unidade prisional onde o suspeito havia sido encaminhado. Durante a conversa, ele confessou ter participado do furto e indicou que havia abandonado a motocicleta às margens da BR-429, cerca de cinco quilômetros da zona urbana de Alvorada.

Equipes da Polícia Civil, com apoio do serviço reservado da 2ª Companhia da Polícia Militar, foram até o local indicado e encontraram a motocicleta escondida em meio à vegetação. O veículo foi recolhido e levado à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Alvorada d’Oeste.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar possíveis envolvidos no crime. A ação rápida e integrada das forças de segurança foi fundamental para a recuperação da motocicleta e dos bens pessoais da vítima.

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Foto: Assessoria

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.