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Sete pessoas são presas por suspeita de integrar facção que torturava e matava em área de fronteira em RO
Prisões ocorreram durante a segunda fase da Operação Império da Lei. Grupo é investigado por homicídios, tráfico de drogas, corrupção de menores e homicídios.

Por Redação
Publicado Hoje, às 09h 27min
Atualizado Hoje, às 09h 28min

Foto: Reprodução/Polícia Civil (PC)

A Polícia Civil prendeu sete suspeitos de integrar uma facção criminosa que atua com extrema violência na região de fronteira entre Nova Mamoré (RO) e Guajará-Mirim (RO). As prisões ocorreram no distrito de Nova Dimensão na manhã desta quarta-feira (17).

De acordo com a polícia, o grupo é o mesmo investigado na primeira etapa da operação, realizada em outubro deste ano, quando 12 pessoas já haviam sido detidas. As investigações apontam que os criminosos utilizavam torturas, execuções e ameaças como estratégia para impor medo e manter o domínio territorial.

Durante as ações desta segunda fase, um dos presos foi flagrado com uma pistola Glock calibre 9mm, arma institucional pertencente à Polícia Civil do Mato Grosso. Para os investigadores, o fato reforça o alto grau de periculosidade da organização.

A facção também é suspeita de envolvimento em tráfico de drogas, homicídios qualificados, corrupção de menores, incêndios criminosos e até sabotagem de serviços de comunicação na região de fronteira.

Na primeira etapa da operação, além dos mandados de prisão e busca, a polícia apreendeu celulares, dinheiro e armas, e cumpriu a apreensão de um menor infrator. A Justiça também autorizou a quebra de sigilo de dados dos investigados, medida que deve ajudar a aprofundar as apurações.

Com as novas prisões, a Polícia Civil afirma que enfraquece significativamente a atuação da facção na região, mas reforça que as investigações continuam.

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Fonte: G1/RO

Aviso Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos e/ou envolvidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens e emitir algum juízo de valor.